segunda-feira, 23 de março de 2009

Arrastando a sardinha abertamente

No jornalismo esportivo sempre há aquela polêmica sobre para qual time os narradores e comentaristas torcem. No fundo, no fundo, eles torcem. Não é possível ser apaixonado por futebol sem um emblema na camisa. Eu sempre achei o Cléber Machado são paulino e o Galvão porco ou flamenguista, não sei por quê. Mas na Itália, a principal emissora de tevê achou um jeito ótimo de conciliar narração com fanatismo: colocar dois narradores por jogo, fãs assumidos da Inter e do Milan, cada um acompanhando alternadamente os lances do seu time de coração. E vale até comemorar, sem hipocrisia, com corneta e tudo.

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