terça-feira, 28 de abril de 2009

É notícia?

O que será que passa na cabeça de um editor quando aprova uma pauta com esse título?

E o pior: o leitor parece mesmo ser mais fútil do que eu imaginava pra fazer essa reportagem aparecer c0mo a 3ª mais lida do G1.



Manicure que deixa a cutícula conquista mulheres de SP
Método aposta na hidratação para afinar a cutícula em vez de tirá-la.Objetivo é manter a saúde do corpo e, principalmente, das unhas.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Piracicaba unforgettable

Esse feriado Piracicaba se revelou de vez para mim como um lugar sedutor, que me traz alegrias e descobertas incesantes. E a capa do Jornal de Piracicaba de hoje me faz mandar energias positivas para a Michigan brasileira. Terra de Tetê e Mari Cruz, além da sempre querida Mari Gandolfi. E dos já eternos Seu Pádua e dona Helô.

"Pensamento no acesso: o XV de Piracicaba treina para a última partida da fase de classificação da série A3, domingo, diante da Francana; porém o grupo já está focado na fase final do Estadual, quando quatro clubes serão promovidos à série A2 em 2010"

Só resta cantar o coro!

Carxara de forfe
Carcanha de grilo
Asara de barata
Suvaco de cobra
Oreia de besoro
Paster de carne
Garrafão de pinga
Minduim torrado
Já que tá que fique
Treis veis cinco é ...
XV XV XV!!!

Farofa-fá

E essa notícia de que o Guarujá aderiu à decisão já tomada pelas prefeituras de São Vicente e Praia Grande de criar uma taxa para ônibus que descem aos municípios apenas para passar o dia e não injetam dinheiro na economia. Agora a turma percebeu que farofa não atrai quem tem grana para fazer turismo se desenvolver de fato e a multa em PG já pode chegar a 5mil pratas por ônibus. Deveriam fazer uma lei dessas na Rua Augusta para evitar a invasão noturna quase diária de centenas de emos na altura do bar Vitrine. Imagina criar um mini-pedágio para os emos na saída do metrô? Quem sabe assim, a Augusta atrairia um público que respeita mais a sua essência boêmia e vadia, efêmera porém eterna, que está sendo esquecida.

Sorria

Num ônibus em Itaquera o locutor da rádio brada que cientistas concluíram que sorrir de 10 a 15 minutos por dia é comprovadamente um remédio natural para emagrecer. Segundo a nota, quem gargalhasse por esse período regularmente, por dois anos, poderia perder até 2 quilos sem fazer dieta. Para tentar inspirar, começou a gargalha com seu colega de bancada.
Enquanto isso, no ônibus abafado, nem um sorriso se fez.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

O Lula cria MP´s, já o Lugo...

Brotou mais um suposto filho do presidente do Paraguai.
Nas próximas eleições não vote num cara que quer povoar o país inteiro sozinho.
Já já a pergunta vai ser: quem, naquele país, não é filho do Fernando Lugo?
A nova bomba tá aqui.

Algum publicitário perdeu o emprego

Propaganda com erro vira caso de polícia em SP

Do G1

Um erro gráfico numa propaganda com ofertas válidas até dia 4 de maio foi distribuída na capital e nas maiores cidades do estado de São Paulo virou caso de polícia. Uma grande rede atacadista anunciou computador por um preço R$ 1 mil mais barato que o correto. Mais de 60 boletins de ocorrência foram registrados.

Um computador portátil foi oferecido por R$ 899,00 à vista. Em Sorocaba, a 100 km da capital, os computadores do estoque foram vendidos. Mas em Bauru, distante 343 km de São Paulo, um comunicado informou que o preço na propaganda estava errado, pois o produto custaria R$ 1 mil a mais. Em Ribeirão Preto, a 343 km, foram registradas filas na loja e também no plantão policial. Nenhum computador foi vendido pelo preço anunciado.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Twitta ni mim

Sérgio Reis diria: Nessa casa tem goteira, twitta ni mim.
Aderi.
Em bom carioquês: vamuvêqualéadaparada.

A turma da cueca mandou bem

Parabéns aos corajosos que aderiram ao No Pants Day e fizeram algo para provocar. É bom da ruma cutucada de quando em vez. Eu vi alguns na estação Paraíso lá pelas 22hs. Não vi muita gente escandalizada não. Acho que depois de ver Carla Perez e as Sheilas de shotinho por tanto tempo, brasileiro nenhum fica chocado de ver nego de cueca e calçolão numa plataforma de metrô.

Tem vaga que parece piada

Recebi isso hoje. Detalhe não escrito: pagam suuuuuuuper bem: 850 reais por 20 dias de trabalho.
Imagina você ligando pro Christian Pior ou pra Renata Banhara pra perguntar que livro que marcou a vida deles? Eu prefiro frila no açougue.

Folha de S Paulo
Local São Paulo -
Cargo:Jornalista freelancer
Freela para contato com celebridades para conseguir lista de livros. Entrar em
contato com personalidades (escritores, atores, atrizes, chefs
de cozinha renomados, pessoas bem sucedidas no meio em que
trabalham, etc) para conseguir indicações de livros que
marcaram a vida profissional e/ou pessoal. Indispensável já
ter experiência no meio e boa agenda de contatos, bom
texto.
Contato: marina.pastore@grupofolha.com.br (Enviar currículo e uma reportagem de produção própria. No campo assunto, colocar “Freela personalidades".

quarta-feira, 15 de abril de 2009

A hora de perder o preconceito

Ontem resolvi deixar a Record tentar me surpreender com a sua nova novela "Poder Paralelo" e adivinha o que? Conseguiu. Sem sacanagem, os caras tão aprendendo aos poucos como sair da tosqueira mutante e conseguindo executar uma produção de deixar a Globo com a pulga atrás da orelha. Belíssimas cenas filmadas num iate no mar de Palermo, usando até helicóptero, além de uma plasticidade cenica que retrata bem a atmosfera siciliana, palavra de quem ficou 3 meses por lá. Fora que a cena da bomba no carro da esposa do protagonista foi cinematograficamente muito, mas muito bem construída. O bispo tá de parabéns.

Breve pensamento sobre o churrasco

Churrasco sem carne pode até virar encontro entre amigos, mas churrasco sem cerveja não existe.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Asking Mãe Dinah

Cachorro eu vejo todo dia. Gato eu também vejo quase todo dia. Agora, e papagaios, quantas vezes por ano você vê um papagaio? No meu caso, calculo que em condições normais de pressão e temperatura, esse número mal chegue a uma vez por ano.

Acontece que nos últimos 4 dias eu vi 3 papagaios, sendo que o último foi agora há pouco no ombro de um (até então) desconhecido vizinho. Depois de um belo papo descobri que o tal André e sua papagaia Loreta (inventei palavra?) são figurinhas fáceis das redondezas. Além disso, depois de muito lero a Loreta até deixou eu fazer um cafuné sem me bicar.

Mãe Dinah, eu pergunto: tanto passarinho verde em tão pouco tempo pode querer dizer alguma coisa?

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Aviso ao bando de loucos rabudos e presunçosos

Pode ter certeza de que tudo o que vai, volta.

Na balada com Ricky

Alguns conhecidos encontram o Richarlyson na Lôca. O craque dança, borda e pinta anonimamente. O não-assédio só prova que bicha não entende nada de futebol. Um grupo de 3 héteros se aproxima, troca idéia, tira foto com ele. Quando um deles ouve ao pé do ouvido:
- Ai, ai, tão bonito, mas tãããããããão hétero.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Esplanada do Projac

Se você encontra uma velha conhecida na rua e ela está com um terceiro olho na testa descaradamente influenciado pela novela das 9 ou quando você descobre que há 20 dias foi registrado um Bahuan Oliveira no cartório do Jardim Helena é que você começa a perceber que temos um "Ministério da Manipulação" disfarçado de emissora de televisão em Jacarepaguá.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Sobre apelidos e nomes de guerra


Assisindo a um trailer dia desses vi que vão lançar um novo filme com Phillip Seymour Hoffman. Bom, não é sobre o filme que quero falar, mas sobre o tamanho do nome desse ator. Tem sílaba a dar com o pau, é molezinha esquecer na hora que você quer falar a respeito. Será que ele não podia ter escolhido um dos dois sobrenomes? Tinha que homenagear a mãe, o pai e o empresário dele?


Tá certo que o cara é bom, ganhou o Oscar interpretando (magnificamente) Truman Capote e já tem o nome consolidado. Mas que é difícil lembrar do nome todo dele ninguém há de negar. Nome artístico tem que ser algo simples, curto, grosso e impactante. Por mais ridículo que seja, Maria da Graça Meneghel conseguiu bolar um bom para sair daquela sarjeta de filme erótico B. Por sorte do destino o Edson Arantes do Nascimento também foi sacaneado (ele odiava ser chamado de Pelé em Bauru) com um belo apelido, que é hoje uma das marcas mais conhecidas do mundo.


Tai, nome artístico é uma marca, tipo Coca, Omo, Honda, Levi´s e algo que vai acompanhar o cara pra sempre. Ou enquanto a fama durar. Se sobreviver até lá, Rita Cadilac vai ter que suar a camisa (ou o bustiê) para explicar pros netinhos e bisnetinhos o que era um cadilac e o porquê do seu apelido. Imagina o constrangimento?


Mas apelido é um negócio mais interessante. O apelido é o nome artístico de quem não é artista. É um algo que surge quando não queremos e que pega rápido normalmente. Na verdade, ter o seu nome na boca do povo é o que sonha todo artista, mas quem recebe um apelido geralmente não gosta no começo e por isso mesmo espalha feito coceira de pó de mico.


Quem batiza normalmente nem é aquele cara que é mais seu amigo, mas um não tão chegado que para fazer rir a rodinha bola algo espontâneo, mas que por alguma razão tem a ver contigo. Se tiver poucas silabas e muitas vogais pega mais fácil, tipo Buiú, Bozó, Lela, Tinhé, Sebá, Didi. Desses para apelidos vergonhosos, que só podem ser fruto de cabeça masculina oca, é um pulo. Certa vez conheci (e entrevistei) um Xereca, saí de balada com um Prexeco e cumprimentei um Bacurinha.


Tem aqueles que a pessoa herda do seu jeito de ser, aspectos da sua personalidade: Mão de Vaca, Migué, Mineirinho, Sem Noção, Doido e até Metelança (quem fez Casper a conhece). Esse último é assaz degradante, hei de convir. E soube, recentemente, foi dado injustamente. Mas o fardo é eterno nesse caso.


Batismos de trote ou de primeira semana de faculdade costumam nos acompanhar o agraciado por décadas e são coisas aparentemente sem nexo como Passoka, Cueca, Romualdo, Gandhi, Queiroz, Zé Controversinha, Campeão, Luspa, Senador.


Se for obviamente parecido com alguém da TV, do cinema ou dos desenhos, será batizado por osmose. Conheço Tropeço, Skitter, Doug, Tintin, Mion, entre outros. A condição física ou um deboche sobre a aparência também pode originar uma nomenclatura: Gordão, Japa, Pirulão, Palito.


E como o lance são denominações que grudam na mente, não posso deixar de comentar sobre nomes de guerra. Em algum momento da história da mais antiga profissão do mundo, as moças e moços da vida resolveram que para tentar manter o anonimato um nome forte e “sensual” seria um crachá para o sucesso na atividade. Mas a maioria vira motivo de deboche. Me explica quem vai dar credibilidade a uma KATIANY FAÇO TUDO, KELLY SAFADINHA, ou ainda ADA PRAZER TOTAL? Um anúncio de jornal com um título desses repeliria a esmagadora maioria dos homens que conheço.


Só que como apelido pega rápido e que nome fantasia deve funcionar por razões desconhecidas, temo dizer essa galera dos exóticos nomes de guerra deve estar se dando muito bem. Mas não mais que o Philip Seymour Hoffman.


PS: Todos os apelidos citados são de pessoas que conheço e/ou conheci ao longo dos anos, à exceção dos das profissionais guerreiras.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Saudações de aniversário depois dos "40 e poucos"

Laura e Vá,
Vocês são duas meninas muito bacaninhas.
Toda felicidade do mundo para vocês.
Beijão, Rô e Turma
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Rô,
Bacaninha é você! Eu quero é ser "menina"!!!!
Beijão,