quarta-feira, 17 de outubro de 2007
Bolinhas
Dia desses fui à casa do cunhado. Gente boa, muito gente boa (tenho que fazer a média...). Ele e a mulher têm uma filhinha, a Dora. Quase 2 anos, uma princesa. Cheia de personalidade, sabe do que gosta, sabe o que quer. Manda e desmanda. E ultimamente o que ela quer é brincar de massinha.
Nem preciso contar o resultado. As entranhas do piso de tacos de madeiras denunciam. Os pequenos flocos vão se espalhando por todos os lugares. Dá um aspecto mais vivo ao monótono tom da madeira. Enche de cor, de vida.
Me lembrei da minha mãe reclamando daquelas bolinhas brancas que eu, já garotão, sem querer largava pela casa. Que grudavam em todo canto, motivo certo de broncas e puxões de orelhas. “Pra quê parafina, meu filho?” Tentei explicar algumas vezes. Mas se grudavam no chão é porque de alguma forma o surf não saía da cabeça. Ah, hoje ela já não reclama mais. Disso.
***
Vem mais um por aí! Parabéns!
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Desabafa, querido.