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Um dos grandes prazeres de estudar na Cásper Líbero era a sempre constante possibilidade de encontrar Mamma Bruschetta no elevador. A criatura, meio homem (tem gogó), meio mulher (tem grandes seios), meio baleia (tem grandes pneus), sempre me intrigava. Estivesse "montado(a)" ou não.
Prazer melhor que esse era só quando o Serginho Mallandro entrava pela porta do elevador com aquele terno colorido-véio-surrado, coçava o nariz e cumprimentava com a cabeça. E isso só aconteceu duas vezes. A primeira foi nos primeiros meses do primeiro ano. só depois fui entender porque ele coçava o nariz...
PS: deixei a foto grande para reforçar a bizarrice...
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