Vida de jornalista é doída. Jornalista sofre. Jornalista dá o sangue e sente na pele.
Levando tudo isso em conta o sueco Marc Strömberg resolveu mostrar que só quem sabe o que é um fechamento tem embasamento para falar o que é algo insuportável. E para calar a boca de quem acha quem fazer revista ou fanzine é coisa glamurosa, fácil de acontecer, o cara chega arrebentando na 3a edição da sua revista "Tare Lugnt". Depois de imprimir uma versão em papel, o esforçado publisher deu as coxas para servirem de rascunho da primeira publicação tatuada de que se tem notícia. E olha que o serviço não foi feito 'nas coxas', não. (vídeo aqui)
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Desabafa, querido.