Pra mim, Rubinho é um grande piloto. E um grande azarado também. E pra ele, que foi não só contemporâneo, mas também companheiro de Schumacher, o vice sempre foi mega justificado. Brasileiro quer ganhar tudo, quis enxergar no Barichello um substituto a Senna, quando este se foi há 15 anos. Hegemonia de Schumi durante quase uma década. Desde que saiu da Ferrari, Rubinho sempre amargou os últimos postos e pensou-se até que ele iria se aposentar nessa temporada.
E como tudo é muito confuso nesse mundo, uma inesperada revolução colocou Barichello e Jenson Button, da recém criada Brawn GP, nas primeiras posições na temporada 2009. E esse segundo lugar na Catalunha hoje faz parte do melhor plano de aposentadoria que Rubens jamais imaginou. Não vale fazer piada com essa nova safra de segundos-lugar, já que isso é o melhor que o Brasil pode ter na F1 hoje. Vamos celebrar, isso sim. Mais do mesmo. Confusamente, essas são as vidas que a volta dá.
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Desabafa, querido.