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Se o Brasil ganha, tá ruim. Se perde, é pior. O Dunga não tem culpa, tadinho, de acreditar no que quer. Todo mundo acredita que ele é burro e como se sabe, toda unanimidade é burra. "Rei, ó tempo rei", cantou Gil. E dois dias foi mais que tempo para eu perceber que não dá pra ficar xingando ele, que é melhor aceitar, que é o que temos pra hoje. C´est la vie, martela o clichê. Hakuna matata, diriam uns amigos quenianos engraçados.
Dunga classificou a seleça em primeiro, faturou Copa América e das Confederações. (Só não levou Olimpíadas, mas isso é mais difícil que o Corinthians ganhar Libertadores, hablo sério). Ok. E lembra do Felipão, que classificou o time na última rodada, suado, sofrido e chegou na Copa do Japão e da Coréia do Sul completamente desacreditado e trouxe o caneco. Os patos, gansos e burros que me desculpem, mas alguma pulguinha agora me diz que pode dar zebra.
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Desabafa, querido.