
Quem nunca passou horas em guerra com os amigos invadindo Omsk, Ottawa e Tchita?
WAR é um negócio divertido, pelo menos durante uma hora.
Inspirado na problemática carioca, o também carioca e designer Fábio Lopez resolveu colocar no papel (não no papelote) essa idéia.

E virou o War in Rio. O jogo, as regras, os dados continuam os mesmos. Até os objetivos são os mesmos, só que em vez de nomes impronunciáveis e longíquos somos agraciados com nomenclaturas peculiares.
O blog explica um pouco: "No lugar de invadir Moscou, conquistar a África ou aniquilar os exércitos brancos, que tal invadir a Cidade de Deus, conquistar a Baixada ou eliminar o Comando Vermelho?"
E provoca: "War in Rio é reflexão e entretenimento canalha."

2007 foi o ano das incursões a favelas do Rio com uma monstruosa repercussão na mídia. Quem não se lembra do massacre do Alemão ou da Coréia? Por isso a idéia, nascida há 3 anos, é super atual e válida. Não preciso nem mencionar o assunto Tropa de Elite, que já vem embutido nos exércitos pretos (que representam o BOPE, lógico).
Uma crítica ácida a quem governa essa lambança toda. Oficial e extra-oficialmente. E você, o que achou?
***
Tudo nesse blog