Não me lembro a última vez que passei Finados em Sampa, 2 de novembro normalmente é na praia, com chuva. Mas esse ano, mesmo sabendo do sol inédito que ia fazer, me empenhei pra ficar e tentar fazer algumas fotos, aproveitandoa a luz do fim de tarde, pra mim sem igual.
Admito que tenho muito mais medo de um passeio na Vila Olímpia, povoada por seus blasés que quase me ferem com seus narizes arrebitados que de qualquer cemitério, com suas tumbas plácidas, tranquilas. Morto tá morto e tá de boa. Deve ser uma ótima ser morto, sério. Não tem conta pra pagar, não patrão, não tem doença, não tem unha encravada. Já pensou por esse lado?
Então foi isso, segundona de alguns cliques no cemitério da Consolação.
Admito que tenho muito mais medo de um passeio na Vila Olímpia, povoada por seus blasés que quase me ferem com seus narizes arrebitados que de qualquer cemitério, com suas tumbas plácidas, tranquilas. Morto tá morto e tá de boa. Deve ser uma ótima ser morto, sério. Não tem conta pra pagar, não patrão, não tem doença, não tem unha encravada. Já pensou por esse lado?
Então foi isso, segundona de alguns cliques no cemitério da Consolação.
Os pontinhos pretos são simpáticos mini-mosquitos, que acharam um buraquinho e estão se alimentando. Tudo natural.
Esse é o singelo túmulo da família. E a singelas, porém sinceras, flores que levamos. Tios e avós da minha mãe tão aí.
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Desabafa, querido.