quarta-feira, 10 de junho de 2009
Conferindo a fama
Não dá pra falar de Ribeirão Preto sem falar do Pinguim, sem trema. Eu não conhecia nem um nem outro até sexta-feira passada e então foram duas maravilhosas descobertas. Sempre ouvi falar da Choperia Pinguim (recordações do meu amigo homônimo) que tem uma matriz e 3 filiais, sendo duas em shoppings de RP e uma em Beagá. Lóóóóógico que fomos na matriz, um prédio incrível datado da década de 30, imponente na praça central, ao lado do Teatro Pedro II. O chopp faz jus à fama, mas é caro (R$ 4,00 - a tulipa). Só que nessas horas a gente esquece um pouco o bolso (depois do 3° copo esquece mesmo) e desfruta sorrindo. E se tiver alegrinho e acabar reparando nos detalhes, como os pés das mesas em forma de nadadeira de pinguim, daí pode dar sorriso de mostrar os dentes pros garçons centenários.
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Alguns anos atrás, tive quase a mesma sensação ao conhecer este lugar "místico", quase um centro de peregrinação para os entendidos em Chopp no Brasil. Além do lugar único, o que mais me chamou a atenção foi o tal do colarinho do Chopp do Pinguim. Até então, pra mim, a espuma não era tão importante no Chopp, equivalendo a volume desperdiçado do precioso líquido. Isso mudou naquela noite no Pinguim, pois já no primeiro copo eu percebi que espuma não havia mas sim um creme fantástico, com sabor e consistencia incomparáveis. Alias, até descobri que você pode pedir um copo cheio do tal creme (sem Chopp!) de tão especial que ele é. Desde então, respeitei mais o Chopp com colarinho, embora tenha que confessar que poucos por aí cheguem aos pés do tal creme que coroa os do Pinguim!
ResponderExcluirNossa, que comentário bacana. O crème de la crème dos coments. O creme é bem bom mesmo lá no Pinguim. Melhor chopp mesmo.
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