De gasolina.
De pão de queijo saindo do forno.
De jasmim roubado no arbusto logo ali.
Dos metrôs novos.
De amor.
De vinho bom.
De sabonete de erva doce.
De parmesão torrado.
De feijoada num sábado sem mais nada à tarde.
Da Marginal quando você chega pela Ayrton Senna.
Das bancas da Doutor Arnaldo.
De adesivo recém impresso.
De vento.
De céu azul em Boituva.
De Ibirapuera amanhecendo.
De pipoca só com sal.
De limão espremido na lula à dorê.
De café na cama.
De preguiça com cerveja e risada.
Seu.
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Desabafa, querido.